Com o aumento no diagnóstico de casos de câncer de pele ninguém mais quer recorrer às cabines de bronzeamento artificial, que já foram “febre” no mercado, e definitivamente não é uma boa ideia. Segundo especialistas, esses equipamentos aumentam o risco de desenvolvimento de cânceres de pele – inclusive o melanoma, o mais grave e temido deles.
Existem outros métodos que não são nocivos, porém oferecem alguns contratempos e têm suas desvantagens, como sujar a roupa e saírem logo no primeiro banho. Estamos falando das loções autobronzeadoras que são uma espécie de “pronto-socorro” de quem está se sentindo pálido.
Sendo assim a melhor pedida é o Bronzeamento artificial a jato. Desde a sua introdução no início dos anos 60, vimos o bronzeamento sem sol a jato evoluir para um crescimento explosivo, se transformando em uma próspera indústria que movimenta bilhões. E hoje em dia não se trata de luxo não. Bronzeamento a jato une tempo, saúde e beleza. Tudo isso em um único serviço.
Como funciona o método:
O bronzeamento a jato é uma opção prática e, como sugere o nome, com efeito imediato. A aplicação leva em torno de 15 minutos e é simples: para receber o produto sobre a pele, a cliente fica em pé, com as pernas afastadas e braços estendidos à altura dos ombros. O produto é jateado com a pistola de pulverização.
O bronzeamento a jato é uma técnica registrada no Ministério da Saúde, aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e está disponível na maioria das clínicas de estética do país. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia e a Organização Mundial da Saúde, esse método é o mais seguro de se bronzear sem se expor aos raios solares.